" Quando duas pessoas se amam,
são as almas que se amam...." R.C
ERA UM DIA QUENTE DE VERÃO cheio de pessoas bonitas, jovens e saudáveis reunidas em torno de um mesmo objetivo: levar conforto espiritual ao próximo. Em meio a toda movimentação devido a muitas providências a serem tomadas, pessoas andavam de um lado para o outro fazendo muitas coisas ao mesmo tempo. Conversavam, oravam, cantavam, dançavam, se emocionavam, se divertiam, se aconselhavam...uma confusão!
De repente parou tudo. As pessoas eram apenas vultos coloridos que enfeitavam o dia, assim como as borboletas que encantam a primavera, todo o ruído daquele alarido ensurdecedor se tornou apenas o tilintar dos sinos pertencentes aos mais belos anjos envoltos numa luz azul. A turbulência era apenas as batidas dos corações, que de tão acelerados, parecia possível que a outra o ouvisse do outro lado da muralha formada pela multidão.Foi assim QUE SEUS OLHOS SE ENCONTRARAM PELA PRIMEIRA VEZ...
Sobre todo início recai uma película de mistério que não se explica jamais. É o manto protetor das coisas em estado de concepção, vindo sempre em socorro, proteção, colocar-se entre o divino e o terreno.
ResponderExcluirBeijo meninas!
Muitoo boom ;D
ResponderExcluirOi, Silas!
ResponderExcluirÉ muito bom escrever ainda mais quando se tem a opinião de pessoas que não conhecem a fundo nossa história, assim elas podem viajar nesse véu de fantasia sem se preocupar com as amarras da realidade. Continue a leitura. Bom feriado!
Oi, Lis, Nossa Flor!
ResponderExcluirSempre houve a vontade de publicar essas histórias, mas faltava uma luz. Como expor sem se expor? Seus textos nos ajudaram muito a tecer esse manto protetor em nossa realidade. Obrigada pelo exemplo!
Beijos